Instrumentos de capital - O que são, definição e conceito - 2021

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Instrumentos de capital - O que são, definição e conceito - 2021
Instrumentos de capital - O que são, definição e conceito - 2021
Anonim

Instrumentos patrimoniais são títulos ou contratos que representam uma participação no capital social de uma empresa e conferem direitos de propriedade ao seu titular.

O oposto dos instrumentos de patrimônio seriam os instrumentos de dívida, cujos detentores emprestam dinheiro à empresa, mas sem participar de seu capital.

Ações como instrumentos de capital

Esses títulos são denominados ações, quando falamos de sociedades anônimas, e ações sociais, quando nos referimos a sociedades anônimas. Eles representam uma porcentagem do capital social da empresa.

O capital social de uma empresa é constituído pelas contribuições efectuadas pelos seus sócios, tanto no momento da sua constituição como ao longo da vida da sociedade, período em que também poderão aderir novos sócios, consoante as necessidades de prorrogações do capital da sociedade em causa, para aumento de recursos próprios.

As pessoas que possuem instrumentos de capital são chamadas de sócios ou acionistas, e podem ser pessoas físicas ou jurídicas. No entanto, o termo instrumentos de patrimônio se aplica a esses acionistas majoritários, ou seja, eles detêm uma participação significativa no capital da empresa. Pelo contrário, para os acionistas minoritários, aplica-se o termo instrumento de capital.

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Por exemplo, se uma empresa emitir 100 ações e nós comprarmos 10, possuiremos 10% da empresa. Isso traz direitos e riscos que devemos conhecer antes de adquiri-los e que podem variar dependendo da política aplicada por cada empresa.

Direitos e riscos derivados da posse de instrumentos de capital

Entre os direitos básicos dos acionistas estão:

  • Direito de participar das assembleias de acionistas e votar sobre as decisões da empresa.
  • Direito de participar da geração de benefícios da empresa por meio da cobrança de dividendos periódicos, na proporção do número de títulos possuídos.
  • Direito de assinatura preferencial sobre ações em aumentos de capital.
  • Direito de informação, em relação às suas contas financeiras e evolução da empresa
  • Direito à cota de liquidação de ativos, dependendo do percentual de participação acionária.

Entre os principais riscos:

  • Os acionistas são os últimos a cobrar em caso de problemas ou falência da empresa, ou seja, ficam subordinados a todo o endividamento existente na ordem de prioridade de pagamentos da empresa.
  • Eles podem ser forçados a responder com contribuições de capital em caso de perda ou liquidação da empresa.

Em relação às empresas como pessoas jurídicas, não podem deter ações próprias em tesouraria, pois isso representaria que são proprietárias de si mesmas. No entanto, existem algumas ressalvas a esse respeito. Por exemplo, quando fazem parte de uma herança ou doação e são liberados ou quando a empresa os adquire para efetuar uma redução de capital.