Unit linked - O que é, definição e conceito

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Anonim

Uma unidade vinculada é um produto financeiro destinado à economia e ao investimento. Este produto também está estruturado em torno do seguro de vida.

Uma unidade vinculada, portanto, é o seguro de vida. Por meio do qual as economias disponíveis podem ser investidas em uma cesta de fundos mútuos, títulos ou ações. Por um lado, parte do capital realizado é utilizado para pagar o prêmio do seguro, enquanto o restante, geralmente superior ao prêmio, é investido em uma carteira de investimentos.

Na unidade vinculada, o segurado assume o risco do investimento.

Este produto também inclui seguro em caso de morte.

Quem pode investir em uma unidade vinculada?

Quem quiser economizar, além de rentabilizar a poupança, pode investir em uma unidade vinculada. Porém, o cliente potencial de uma unidade vinculada é aquele poupador que, com um olhar de longo prazo e levando em consideração o risco que isso acarreta, deseja rodar seus investimentos e investir em um produto diversificado.

Além disso, um produto com o qual você já possui um seguro de vida.

Como funciona uma unidade vinculada?

O funcionamento de uma unidade vinculada é baseada nas preferências do cliente.

Neste sentido, o produto oferece todo o tipo de ferramentas para poder adaptar o referido produto às preferências do requerente. Portanto, é o cliente quem decide com que capital contribui para o fundo, o valor com que contribui, a periodicidade das contribuições, bem como os fundos de investimento em que deseja aplicar. Além disso, tendo em conta que o cliente contrata o produto, pode efetuar alterações na sua estratégia de investimento as vezes que desejar, exceto nas situações em que é cobrada uma pequena comissão pelas alterações efetuadas.

Desta forma, como dissemos, o cliente decide com quanto dinheiro quer contribuir, como quer contribuir e quando quer contribuir.

Tributação de uma unidade ligada

Para que uma unidade vinculada se extinga, devem ocorrer duas circunstâncias: a morte do contratante ou o resgate do capital aportado pelo segurado.

No primeiro caso, se o cliente morrer, os beneficiários devem pagar o capital para o imposto sucessório.

Porém, se for o cliente que deseja efetuar o resgate, ele deverá pagar o rendimento da unidade vinculada, pagando apenas o valor do seguro no momento do resgate deduzido do capital contribuído, a título de imposto de renda pessoa física.

Como dissemos, essa é a tributação desse produto na Espanha. Em outros países, este regulamento pode não ter validade fiscal.