O governo brasileiro em apuros diante da pior recessão econômica de sua história

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O governo brasileiro em apuros diante da pior recessão econômica de sua história
O governo brasileiro em apuros diante da pior recessão econômica de sua história
Anonim

Otro varapalo para la economía brasileña que se vuelve a contraer por octavo trimestre consecutivo, este hecho señala el reto al que se enfrenta el gobierno de Michel Temer y sitúa toda la atención en Brasil, una economía que no sufría un varapalo de este calibre desde hace 20 anos.

O Brasil, uma economia que passou de uma das melhores do mundo a um verdadeiro desastre econômico (veja "Brasil, de uma economia estrela a uma estrela"). A economia brasileira não passa pela melhor fase dos últimos anos, no ano passado contraiu 3,6%, se somarmos a isso a alta inflação sofrida pelo país, o alto déficit orçamentário e a inquietação política e mal-estar dos cidadãos brasileiros podemos dizer que têm sido as causas que levaram o país à pior recessão de sua história.

Apesar das estimativas dos economistas, a contração que o Brasil sofreu em quase todos os seus setores econômicos, dos serviços à indústria, foi muito pior. Foi apenas ligeiramente melhor do que em 2015, quando o PIB do país contraiu 3,8%.

Se compararmos com a versão revisada de 0,7% que foi registrada no penúltimo trimestre de 2016, podemos identificar a notável queda do PIB brasileiro, que caiu para 0,9% no último trimestre, mas mesmo assim a queda é uniforme pior quando comparada à contração de 0,5% esperada pelos economistas da Bloomberg.

Já em 2015, falávamos de uma recessão arraigada que traria muitos problemas ao país brasileiro. No entanto, a situação piorou muito desde 2015 no Brasil, o país enfrenta a maior recessão de sua história e o presidente, Temer, tem que encontrar uma forma de reativá-la antes das eleições presidenciais.

Um governo em apuros

A Agência Nacional de Estatísticas do Brasil anunciou que "Este foi o oitavo resultado trimestral negativo consecutivo", declarações que colocaram o Brasil e seu governo em estado de alerta e chamaram a atenção dos analistas econômicos para o país brasileiro.

Segundo analistas, há indícios de que o que alguns chamam de “depressão” brasileira estava finalmente chegando ao fundo do poço, já que os principais indicadores econômicos, como produção automotiva, exportação de petróleo ou agricultura, tiveram melhora acentuada em ambos. Primeiros meses de 2017, fato que os analistas têm entendido como positivo e que, segundo suas declarações, marca o fim da depressão brasileira.

Sob Rousseff, a economia brasileira entrou em colapso total após o fim do superciclo das commodities em 2011, em uma mistura tóxica de recessão econômica, alta inflação, altas taxas de juros e um alto déficit orçamentário.

Desde a chegada de Temer ao poder, os mercados financeiros brasileiros se estabilizaram bastante com a aprovação de uma reforma, onde aumentos reais nas despesas orçamentárias foram limitados a 0 e pressionaram-se para mudar o sistema previdenciário do país, que muitos consideravam inviável e insustentável hora extra.

Outras instituições, como o banco central, se tiver alcançado seus objetivos declarados, a inflação atingiu o nível desejado de 4,5%, 1,5% ponto percentual. Além disso, o banco já começou a modificar as taxas de juros, taxas que, levando em consideração a inflação, estão entre as mais altas de qualquer grande economia do mundo, em torno de 7% ao ano.

O otimismo dos economistas

Enquanto o governo brasileiro luta para avançar com sua economia e busca uma saída para a recessão, vários economistas de entidades financeiras falaram para falar sobre a economia brasileira.

Segundo vários economistas de diversos veículos de comunicação de prestígio, como o Financial Times, a recessão econômica do Brasil pode estar chegando ao fim. A entidade Capital Economics disse que espera que o quarto trimestre do ano passado seja o último trimestre em que a economia se contrai e que 2017 será um ano muito positivo para a economia brasileira, que já começa a ver a luz do dia. fim do túnel.

Além disso, acrescentou que não só a economia deverá voltar a crescer em 2017, mas também que as projeções para este ano e para 2018 são bem superiores ao consenso, prevendo um crescimento da economia brasileira de 1% em 2017 e 2,5% em 2018.

Uma amostra que as estimativas dos analistas de economia de capital estão corretas é o setor agrícola, setor que segundo os dados divulgados na terça-feira da semana passada, onde se refletiu um crescimento de 1% no quarto trimestre, apesar da queda significativa na investimento apresentado.

O presidente Michel Temer está tentando traçar planos alternativos que façam a economia se recuperar rapidamente e a tempo de reconquistar a confiança do eleitor antes das eleições presidenciais de 2018.

Um verdadeiro desafio para o governo Temer, um governo abalado por acusações de corrupção e manipulação.

Um suposto governo corrupto

Não é preciso pesquisar muito na internet para encontrar notícias e manchetes que falam sobre a corrupção do governo brasileiro. Mesmo assim, isso não é novidade para o Brasil, que já sofria com a corrupção na primeira pessoa quando a presidente, Dilma Rousseff, foi destituída do cargo por manipulação de orçamentos.

O problema que Michel Temer sofre é que tanto ele quanto seus aliados no Congresso estão sendo processados ​​e investigados por acusações de que fundos de executivos corruptos da construção civil foram aceitos para financiar as campanhas eleitorais de seu partido político.

O tribunal eleitoral, que examina todas as denúncias que acusam seu presidente, tem o poder de anular o mandato do presidente Temer se ele finalmente se revelar culpado dos fatos, ainda que pudesse evitar a renúncia antes das próximas eleições contestando o processo. dos tribunais superiores.

Embora existam muitas denúncias que acusam o presidente brasileiro de vários fatos que colocariam em cima da mesa o impeachment do presidente, Temer continua negando todos os fatos e está otimista com as próximas eleições presidenciais brasileiras que ocorrerão no próximo ano.