Passivo não circulante - O que é, definição e conceito

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Anonim

O passivo não circulante, também denominado passivo fixo, é composto por todas as dívidas e obrigações que uma empresa possui no longo prazo, ou seja, dívidas cujo vencimento é superior a um ano e, portanto, não devem retornar o principal durante o ano em curso , embora o interesse seja.

No balanço, utilizado para manter as contas da empresa, encontramos o passivo, e dentro do passivo podemos diferenciar o passivo circulante e não circulante. Decorrem da necessidade de financiamento da empresa, necessário para aquisição de ativos não circulantes, cancelamento de títulos e resgate de ações preferenciais, entre outros, entre outros.

Uma diferença fundamental entre o passivo não circulante e o passivo circulante é que com um passivo não circulante maior em relação ao circulante, a possibilidade de negociar com os acionistas com maior força, obtendo capital de uma fonte de financiamento mais vantajosa do que se o solicitassem. entidades bancárias.

Quando falamos de passivo não circulante, nos referimos a créditos de financiamento de longo prazo. Desta forma, ao diferenciar o passivo circulante (curto prazo) do não circulante (longo prazo), podemos organizar as finanças da empresa e assim desenvolver um calendário de pagamentos que se ajusta às previsões económicas e ao modelo de negócio.

Composição do passivo não circulante

Os elementos que constituem o passivo não circulante podem ser diferenciados pela sua natureza:

  • Provisões de longo prazo
  • Dívidas de longo prazo
  • Dívidas de longo prazo com empresas do grupo e associados
  • Passivos fiscais diferidos:
  • Acumulações de longo prazo

Uso de passivos não circulantes

Entre os benefícios do passivo não circulante está a liquidez que ele traz para a empresa, podendo utilizar esse capital para novos investimentos e para acelerar planos de crescimento. Do ponto de vista da contabilidade financeira, é imprescindível a formação de um capital de giro e, para isso, o ativo circulante deve ser maior do que o passivo circulante. Isso permitirá uma margem de ação no caso de haver descasamentos no cronograma de cobranças e pagamentos.

No entanto, em uma situação crítica, as empresas podem ser obrigadas a realizar um processo de reestruturação de dívidas para poderem resolver dívidas de curto prazo e evitar situações de falência. Essa reestruturação envolve a transformação de dívidas de curto prazo em dívidas de longo prazo, economizando tempo para solucionar os problemas financeiros da empresa.