Caixa Poupança - O que é, definição e conceito

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Anonim

As caixas de poupança são fundações sociais que atuam no setor bancário e financeiro por meio de agências e agências.

A Caixa Econômica é uma figura que se destaca por sua implantação social na Espanha e em outros países como Alemanha, Itália, França, Suíça, Brasil, entre outros. Todos eles têm uma característica comum, que é ajudar a melhoria e crescimento em áreas menos propensas ou com menos possibilidades.

Essas figuras eram frequentemente criadas pela burguesia, comerciantes, fundadores de instituições públicas e territoriais, pessoas iluminadas e governantes. Eles tendem a se agrupar em torno de um órgão que serve para defender seus interesses, como o CECA.

Origem dos bancos de poupança

A figura da caixa económica surge em meados do século XVIII em Espanha e na Europa, onde desempenhou um papel fundamental na captação de pequenos aforradores e no financiamento às PME e aos agricultores.

No início, os Monte Piedads, que eram como eram conhecidos na Espanha, tentaram conceder financiamento por meio de garantias. Garantias, que geralmente eram metais preciosos (ouro, prata, joias …). Eles estavam particularmente focados no mundo rural e longe das grandes cidades. Com o tempo, foram assumindo um papel de agente financeiro mais comparável ao dos bancos, contando com a tecnificação e a complexidade dos produtos financeiros dos bancos.

Vantagens e desvantagens dos bancos de poupança

O papel das caixas econômicas tem sido importante para financiar projetos e atrair poupança. Nesse sentido, ganharam importância à medida que as restrições iniciais às fundações (territorialidade, produtos, investimentos …) foram eliminadas. Tudo isso, até atingir as mesmas funções de um banco. Claro que, com a desvantagem de ter um potencial inferior a estes, tantas empresas acabaram por ser intervencionadas, sustentadas e absorvidas pelos bancos.

Uma das principais críticas a essas instituições tem sido a forma de escolha de seus administradores. A lei permitia que nos órgãos de gestão das caixas econômicas pudesse haver representantes políticos. Isso fez com que sua gestão deixasse de ser independente e fosse questionada.

No entanto, a grande joia da coroa das caixas econômicas é sua função social. Desta forma, ter a personalidade jurídica de uma fundação não pode trazer benefícios. Assim, os lucros, chamados de sobras, devem ser dedicados ao trabalho social que cada caixa de poupança possui. O serviço social monopoliza todo tipo de ação social que reverte para a sociedade civil.