Valor facial - O que é, definição e conceito - 2021

O valor facial é o valor atribuído a um instrumento de pagamento durante a sua criação e emissão pelos órgãos competentes. Não é o mesmo que o valor de face.

O valor de face é o valor atribuído a um instrumento de pagamento específico. Este valor é atribuído pelos órgãos competentes, a quem compete a emissão e elaboração do referido instrumento. Os instrumentos aos quais se atribui este conceito são geralmente as notas e moedas de um território. O seu valor de face, portanto, é o valor que é atribuído a essa letra ou moeda no momento da emissão, pela emissora e pela legislação regulamentar.

Este não é o mesmo que o valor de face. Embora os dois conceitos sejam freqüentemente confundidos, eles não representam a mesma coisa.

Diferença entre valor de face e valor de face

Embora os conceitos tendam a ser confundidos, os dois conceitos não são iguais.

O valor de face é o valor, muitas vezes simbólico, que é atribuído a um instrumento de pagamento durante sua emissão. Por outras palavras, o valor facial de uma peseta em 1957 era, é e será uma peseta. Refere-se ao valor atribuído pela emissora.

O valor nominal, por outro lado, reflete o verdadeiro valor de um instrumento de pagamento, como o do dinheiro em circulação. O valor nominal da peseta, portanto, é atualmente bastante diferente. Perdeu o seu valor nominal, uma vez que a depreciação afetou o valor representado durante a sua emissão. Desta forma, o valor nominal expressa um valor verdadeiro, enquanto a face mostra apenas o valor refletido no referido instrumento.

No entanto, para várias exceções, ambos os conceitos são sinônimos. Por exemplo, no caso de títulos, como instrumento de dívida.

Valor de face em instrumentos de pagamento

Esse conceito, em muitas ocasiões, costuma ser utilizado para medir o valor, simbolicamente, de um instrumento de pagamento do passado. Ou seja, o valor facial de uma peseta já extinta, neste momento não seria o valor representado no referido instrumento de pagamento. Porém, mede, independentemente do tempo, o valor atribuído àquela moeda no momento de sua emissão, seu valor perdurando no tempo.

Em muitas ocasiões, esses instrumentos de pagamento não têm seu valor de emissão. O passar do tempo fez com que uma moeda cunhada em 1678 não tivesse mais esse valor. Dessa forma, a moeda teria vários valores. Em primeiro lugar, o histórico. O que atribui um valor muito maior à moeda devido ao histórico que a acompanha. Em segundo lugar, o valor nominal descontado (valor real). O que é muito menor, dada a inflação crescente que desequilibra os preços ao longo do tempo. Por último, o valor de face. Este continua a medir o valor daquela moeda no momento da sua cunhagem, excluindo assim o resto das variáveis.